Relatório com pontos críticos da MS-436 é entregue pela 2ª vez ao Secretário de Insfraestrutura do Estado

Foto: Divulgação

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Em viagem técnica a Alcinópolis, o secretário de Infraestrutura do Estado de MS, Marcelo Miglioli e o presidente da Assembleia Legislativa, Júnior Mochi (PMDB), receberam das mãos do prefeito de Figueirão, Rogério Rosalin (PSDB), um relatório completo contendo o mapeamento e fotos dos 21 pontos mais críticos da MS-436. A rodovia que liga Camapuã a Alcinópolis, passando por Figueirão, mesmo com o investimento de cerca de R$ 1 milhão por quilômetro na sua construção, está se deteriorando e tem provocado em torno de 10 acidentes por mês.

Esta é a segunda oportunidade em que o prefeito Rogério Rosalin entrega o relatório ao secretário. “Todos os pontos identificados estão em degradação. No relatório consta a localização exata via GPS de cada um. Dessa maneira o Governo do Estado passa a ter um levantamento preciso, contribuindo com nossa reivindicação, já que a empresa atual que presta o serviço de manutenção da rodovia está muito devagar e o serviço não rende”, pontua Rosalin.

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Segundo Miglioli o preço que o Estado está pagando pelo serviço de tapa buracos está defasado e com isso a empresa não consegue avançar nas correções.  Mochi, de prontidão, garantiu uma reunião com Tribunal de Contas do Estado, para que seja revisto o contrato e atualizado os valores praticados. “Pela conversa que tivemos, o Estado cobra da empresa contratada, e a mesma justifica que não fecha a conta, e o prejuízo desse entrave sobra para a população, principalmente de Alcinópolis e Figueirão, que usam constantemente a 436”, destaca o prefeito.

Dois pecuaristas da região endossaram o pedido de manutenção na rodovia. Rubens Catenacci, Fazenda 3R e o pecuarista conhecido como Turcão, da Fazenda Jangada e Monte Verde, confirmaram a urgência do serviço. “Alguns trechos estão intransitáveis, e já ocasionam prejuízos a quem passa por ali. Temos também casos nas rodovias não pavimentadas que cortam o município de Figueirão, como MS-223, que liga da Fazenda Jangada até a comunidade Jauru, em Coxim. Além da rodovia MS-424, na região da Fazenda Cabo de Aço, que dificulta principalmente o transporte escolar. A necessidade de manutenção é urgente”, finaliza o produtor rural, Catenacci.

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