São Paulo (SP) – Novak Djokovic é o tenista mais vitorioso da história. A conquista do ATP Finals, no final de 2023, representou o 98º título de uma carreira que inclui o recorde de 24 Grand Slams. O próximo objetivo é o Aberto da Austrália 2024. Talento, força mental, técnica e golpes precisos são algumas das qualidades as quais o público se acostumou a ver. Mas existe um detalhe listado entre as chaves do sucesso do sérvio que praticamente ninguém assiste: as refeições.
Em 2010, Djokovic já figurava entre os top. Havia vencido o Aberto da Austrália em 2008, mas sofria com quedas de rendimento e parecia difícil conquistar mais Slams. Foi quando o nutricionista Igor Cetojevic cruzou seu caminho, durante uma etapa da Copa Davis de 2010.
O nutricionista, também sérvio, diagnosticou que Djokovic sofria com a sensibilidade ao glúten e aos laticínios. Foi um divisor de águas. Ao adaptar-se a nova dieta, seu desempenho deu um salto. No ano seguinte, em 2011, levantou o troféu de campeão em três dos quatro Grand Slams.
A mudança foi tão radical que, em 2014, Novak escreveu ‘Sirva para Vencer – A dieta sem glúten para a excelência física e mental’, um livro descrevendo esse processo de transformação.
Assim como um nutricionista foi um dos responsáveis pela transformação do tenista número um do mundo, milhares de profissionais ajudam não apenas atletas de alto rendimento, mas amadores e pessoas comuns a render mais no esporte e conquistar mais qualidade de vida.
Para isso, também precisam ser valorizados, desde processos de formação e educação continuada ao desenvolvimento de modelos de gerenciamento que garantam o sucesso na carreira. A escola de negócios Nutrição Sem Fronteiras criou e desenvolve ferramentas únicas que estão revolucionando a categoria em todo o Brasil.
“Ensinamos e orientamos a criar, vender e escalar Consultorias Premium. Isso é um modelo de negócios que garante recorrência e previsibilidade, ou seja, o nutricionista acompanha o paciente por mais tempo, o que é ótimo para as duas partes, pois o profissional atende melhor, com mais resultados, e acaba sendo melhor remunerado por um trabalho diferenciado”, explica Samir Bayde. “Hoje, a média salarial da categoria gira em torno de R$ 3.000 mensais, no modelo de consultas tradicionais. Nosso propósito é elevar essa média para, no mínimo, R$ 10.000 mensais”, complementa o idealizador do Movimento Nutrição Sem Fronteiras, que desenvolveu ferramentas como o Método Check-in, que auxilia na implementação desse conceito.
Samir complementa. “Com mais nutricionistas usando o Método Check-in e o modelo de Consultorias Premium, trazendo muito mais suporte e resultados para os pacientes, elevaremos a nossa profissão a um novo patamar, no qual a nova meta passará de R$ 10 mil por mês para R$ 10 mil por semana”, garante Samir, lembrando que entre os seus mais de 700 mentorados, muitos já atingiram e ultrapassaram esse faturamento.