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O presidente do Sistema Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul, Mauricio Saito, participou do lançamento do ‘Plano de Investimento para Dourados e região’, apresentado pela empresa JBS Foods Seara, nessa terça-feira (01).
O evento aconteceu na sede do Sindicato Rural de Dourados e também teve a presença do governador do Estado, Reinaldo Azambuja; do secretário de Estado e Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel; do secretário estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Jaime Verruck; do prefeito do município, Murilo Zauith; dos presidente dos sindicatos rurais de Dourados, Lúcio Damália; de Jateí, José Pereira da Silva; de Nova Alvorada do Sul, Telma Menezes de Araújo; de Itaporã, Otávio Vieira de Mello; além de produtores rurais e prefeitos de toda região.
Todas as autoridades foram recepcionadas pelo presidente global de operações da JBS, Gilberto Tomazoni, e pela presidente da JBS Foods, Joana Karolesk.
Na apresentação, a multinacional anunciou o investimento de R$ 1,13 bilhão, que deve gerar 3 mil empregos diretos, aproximadamente.
Em Dourados, a empresa possui uma unidade de abate e processamento de suínos e, conforme divulgação, irá construir um novo complexo para dobrar a capacidade de produção existente na área de suínos. O investimento é avaliado em R$ 554 milhões e a previsão é que a nova fábrica seja concluída no fim de 2016.
Para os municípios de Sidrolândia e Caarapó, a JBS confirmou o incremento no volume de abate de frango, em 1.398 e 315 toneladas/mês, respectivamente, a partir da instalação de novas linhas de produção.
Um grande projeto deve ser executado em Itaporã, onde a multinacional irá construir a maior unidade industrial de perus da América Latina.
Em discurso, o presidente doa Sistema Famasul, Mauricio Saito, ressaltou sobre a importância das parcerias de trabalho e dos setores das áreas estarem alinhadas com as novas demandas tecnológicas.
“Todos os investimentos anunciados pela JBS fortalecem a produção e economia do nosso Estado, com aumento dos complexos produtivos e da oferta da mão de obra. É importante, dessa forma, que os setores de aves e suínos identifiquem as principais necessidades de adaptação em tecnologia para que a cadeia produtiva cresça de forma eficiente”, afirmou o presidente.
