Sustentabilidade da pecuária no Nordeste exige cercas eficientes e duráveis, aponta analista da Belgo Bekaert

A região Nordeste detém 13% do rebanho bovino do país. Com mais de 28,5 milhões de cabeças de animais, número que tende a crescer a cada ano, torna-se necessária a adoção de medidas que mantenham o negócio sustentável, como a eficiência no cercamento das criações nas propriedades dos nove estados da região: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.

Foto: Divulgação

Nesse cenário, de acordo com Rafael Silva da Costa, analista de mercado agro da Belgo Bekaert, manter o bem-estar dos animais e a eficiência no aproveitamento das pastagens é essencial para a lucratividade da pecuária na região. “O manejo de pastagens pode ser realizado com o auxílio de cercas eficazes. Além de evitar a fuga do gado, elas permitem uma boa divisão de área que venha aumentar a produtividade de bovinos.”

Tudo isso leva o pecuarista a ter um ganho significativo na produção apenas com o redimensionamento dos pastos. “Medidas simples como essa ajudam na sustentabilidade do produtor, especialmente em momentos de crise econômica, como a que atinge o Brasil e se agravou com o início da pandemia da Covid-19”, destaca Rafael Costa, que é zootecnista formado pela Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA).

As cercas prontas são as que proporcionam a melhor relação de custo e benefício para o produtor agropecuário, tendo em vista que oferecem agilidade e versatilidade para um cercamento inteligente. Entre essas telas, as que contam com proteção de ligas especiais de zinco e alumínio garantem alta durabilidade para o cercado, proporcionando economia tanto na reposição dos arames, quanto na manutenção.

“Para contribuir com esse setor regional, a Tela Belgo Bovino foi criada para substituir os arames tradicionais que são colocados fio a fio nas cercas e demandam mais tempo e madeira, além de não entregarem a mesma eficiência na contenção dos animais”, explica o analista. A Belgo Bovino tem cinco fios horizontais e um vertical a cada 30 centímetros, impedindo até que o gado passe a cabeça pela cerca.

“Pode até parecer irrelevante para quem não conhece a pecuária a fundo, mas o fato de impedir essa traquinagem do rebanho evita que a estrutura da cerca seja forçada e tenha sua durabilidade reduzida”, diz o zootecnista. “Outro benefício da cerca pronta é que ela tem mais firmeza e mais estabilidade, permitindo o aumento da distância entre os postes intermediários, gerando economia em madeira e mão de obra.”

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