A deputada estadual Mara Caseiro, presidente regional do PSDB Mulher, participou hoje (30) de encontro do partido com a presença do pré-candidato à presidência, Geraldo Alckmin (presidente nacional da legenda), governador Reinaldo Azambuja, prefeitos, lideranças e vereadores de todo o Estado.
Ela afirmou que a meta dos tucanos agora é transformar o Brasil e continuar o bom trabalho que vem sendo realizado em Mato Grosso do Sul.
“Temos um grande desafio de continuar a transformação do Mato Grosso do Sul, com nosso governador Reinaldo Azambuja, e começar a transformação do Brasil. Tudo passa pela próxima eleição”, disse.
Para a deputada, o bom desempenho de Azambuja será determinante para que ele faça um bom debate durante a próxima campanha eleitoral.
“Entendo que nosso governador tem feito um excelente trabalho, levando investimento aos 79 municípios. Ele tem atuado em todas as frentes, na saúde, no social, na educação, e isso o credencia a disputar as eleições com grandes propostas e um debate de alto nível”, disse.
Mara Caseiro convocou ainda as mulheres do Estado a colaborar com o PSDB na continuidade do trabalho que está sendo feito aqui no Estado, e na transformação proposta para o País.
“Quero chamar atenção das nossas mulheres, que são 52% das eleitoras, que ajudam a transformar, que acreditam que podem mudar esse Brasil. Precisamos ir à luta e levar nossas propostas ao Estado e ao País”, afirmou.
PROPOSTAS NACIONAIS
Durante sua passagem por Campo Grande, o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, se comprometeu a enviar ao Congresso Nacional algumas reformas macro e microeconômicas, já nos primeiros dias de janeiro, caso seja eleito presidente da República.
Uma das mais importantes, segundo o presidenciável, seria a reforma previdenciária.
“’Reinaldo fez em Mato Grosso do Sul, nós em 2011 em São Paulo”, lembrou.
Disse ainda que o país estaria perdendo a capacidade de crescimento devido ao rigor do modelo tributário atual. Segundo ele, isso poderia ser amenizado com a realização de uma reforma tributária.
A medida, entretanto, pode reduzir a arrecadação. A solução, conforme o tucano, são os investimentos privados.