Terremoto de 5,4 graus atinge Lisboa, capital de Portugal

Um terremoto de magnitude de 5,4 graus na escala Richter atingiu na madrugada desta segunda-feira (26) a cidade de Lisboa, capital de Portugal. Não há registro de vítimas e/ou danos sérios.

Bandeira de Portugal – Foto: Freepik/Cortesia

De acordo com informações das agências internacionais de notícias, o tremor teve como epicentro a Costa de Setúbal, a 40 km de distância de Lisboa, e a uma profundidade de apenas 17,5 km, ou seja, considerada baixa.

Moradores de Lisboa e da cidade do Porto disseram ter sentido o tremor de terra, e que muitos decidiram deixar por conta própria suas casas e prédios, esperando na calçada as equipes de emergência.

Muitos moradores da capital disseram que o terremoto de hoje é um dos piores já ocorridos em décadas.

O Abalo sísmico ocorreu por volta das 05h15min (horário local), e foi sentido principalmente nos arredores de Lisboa e na cidade do Porto. Não há registro de tsunami, porém as autoridades do país recomendaram que os moradores de áreas litorâneas deixem imediatamente, por precaução, a região.

O Instituto de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos (USGS – sigla em inglês) afirmou que o terremoto em Portugal foi de magnitude de 5,4 graus na Escala Richter, a uma profundidade de 17,5 km da superfície, considerada baixa e, portanto, de uma intensidade maior.

Proteção Civil de Lisboa, em Portugal – Foto: Governo de Lisboa/Cortesia

Moradores de outras regiões do país disseram ter sentido o tremor de terra, mas que o mesmo não provocou danos nas suas respectivas cidades.

O governo de Portugal afirmou que o país não havia registrado tremores de tal magnitude nos últimos anos, e o que de hoje pode ser comparado com o ocorrido em 1969, que devastou a capital portuguesa.

A Agência de Proteção Civil de Lisboa informou que a entidade recebeu inúmeros chamados pedindo orientação, mas que até o momento não foram registrados vítimas e/ou danos sérios.

As autoridades locais pedem a população que mantenham a calma e se possível, que permaneçam nas ruas até receberem ordens para voltarem as suas residências.

Com informações das Agências Brasil, Estado e USGS

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