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No próximo domingo (30/09), a partir das 15h, o movimento Vem Pra Rua realiza o ato “Tchau, Queridos”, na esquina da Avenida Paulista com a Rua Pamplona, em São Paulo. Trata-se de uma manifestação democrática a uma semana de uma das eleições mais importantes da história do Brasil. É mais uma oportunidade para relembrar que no dia 7 de agosto os mais de 140 milhões de eleitoras e eleitores terão o protagonismo e o poder para dar um “adeus” aos parlamentares que tanto prejudicaram o dia a dia da população nos últimos anos e utilizam a política apenas como projeto de poder e enriquecimento.
Há um mês a organização apartidária e sem fins lucrativos lançou o site “Tchau, Queridos”. Nele, o movimento divulga informações sobre a vida de políticos corruptos ou não comprometidos com a nação: evolução patrimonial, votos contrários aos interesses dos 200 milhões de brasileiros e processos judiciais, entre outros, que comprometem a atividade republicana. Os dados são retirados de fontes públicas.
A ferramenta exibe ainda a lista de processos e inquéritos que o parlamentar responde ou já respondeu no STF, a lista das empresas e pessoas que financiaram sua última eleição, os bens declarados e a evolução patrimonial ao longo dos anos.
A plataforma foi criada também para monitorar o comportamento do Congresso Nacional em relação às pautas defendidas pelo Vem Pra Rua ao longo de sua história: congressistas que se manifestaram que negaram ao povo às 10 Medidas Contra a Corrupção, políticos que votaram contra a cassação do deputado federal Eduardo Cunha e do senador Aécio Neves, além dos supostos representantes do povo que concordaram com a permanência de Michel Temer, na Presidência da República. O ato também é contra os políticos que têm processos e condenações nas diversas instâncias da Justiça brasileira.
O Vem Pra Rua é uma organização apartidária que defende um país mais justo para seus 200 milhões de cidadãos e contribuintes. Houve avanços com a manutenção da “Operação Lava Jato”, com o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ambos do Partido dos Trabalhadores, mas ainda há muito o que se fazer.
