Osasco (SP) – O Vôlei Nestlé está com 40 pontos e ocupa a terceira posição da Superliga, com dois jogos a menos que o Dentil/Praia Clube, vice-líder com 43. De olho na briga pela segunda colocação, o clube de Osasco recebe o Fluminense nesta terça-feira (14), às 19h30, no ginásio José Liberatti, pela sexta rodada do segundo turno. Invicto como mandante, o time comandado pelo técnico Luizomar vem de três vitórias consecutivas na competição e conta com o bom momento da oposta Bjelica, titular nos últimos três compromissos da equipe.
Bjelica entrou como titular nos confrontos com o Camponesa/Minas, pela Copa do Brasil, e nas vitórias diante de Rio do Sul e Terracap/BRB/Brasília Vôlei, ambas pela Superliga. “Estou me sentindo cada vez melhor, ainda mais agora com essa oportunidade que estou tendo de começar jogando. O mais importante é ajudar o time e estou podendo fazer isso de maneira mais efetiva. Penso que temos que jogar melhor a cada rodada para chegarmos bem preparadas para a fase final da Superliga. É importante fazer um bom jogo contra o Fluminense, que tem boas jogadoras, e precisamos dessa vitória para continuarmos em uma crescente”, afirma a sérvia, que marcou sete pontos contra Rio do Sul e 13 diante de Brasília.
O Fluminense venceu o Genter Vôlei Bauru na rodada anterior e, por esse e outros motivos, a líbero Camila Brait espera um confronto difícil. “O Fluminense tem uma equipe muito experiente. Elas estão cada vez mais se firmando no campeonato, por isso, espero um jogo duro. Nosso time está melhorando a cada partida e precisamos continuar colocando em prática tudo o que estamos fazendo nos treinamentos. Concentração será importante desde o início, já que é um rival que tem como uma das virtudes um bom sistema defensivo”, analisa a líbero.
Atuando ao lado de sua torcida, o Vôlei Nestlé soma vitórias contra São Cristóvão Saúde/São Caetano, Pinheiros, Rio do Sul, Camponesa/Minas, Rexona-Sesc, Renata Valinhos/Country, Genter Vôlei Bauru, Sesi-SP e Terracap/BRB/Brasília Vôlei. São 26 pontos dos 40 no geral. No primeiro turno, no Rio de Janeiro, o time de Osasco marcou 3 a 0 e teve Tandara como a maior pontuadora, com 16 acertos. “Temos que ir para cima do Fluminense nesta terça-feira. Nosso objetivo é jogar bem e conquistar os três pontos. Porém, sabemos que é um adversário muito difícil, com jogadoras experientes. Não podemos dar bobeira, senão elas aproveitam”, ressalta Tandara.
O primeiro confronto entre os clubes na história da Superliga foi disputado nesta temporada no ginásio da Hebraica, no final de novembro, e o Vôlei Nestlé saiu vitorioso com parciais de 25/14, 28/26 e 30/28. Dani Lins foi eleita a melhor em quadra e recebeu o troféu VivaVôlei. O primeiro colocado da competição nacional é o Rexona-Sesc, com 50 pontos, e duas partidas a mais que a equipe de Osasco.
Nestlé busca sexto título – A Nestlé tem uma história vitoriosa no vôlei brasileiro e, até o momento, possui cinco títulos da Superliga. Na década de 1990, o Leite Moça ganhou a competição nas edições de 1994/95, 1995/96 e 1996/97. O time daquele período contava com craques como Fernanda Venturini, Ana Moser, Virna e Leila. A empresa retornou ao esporte em 2009, quando assumiu a equipe de Osasco. Na segunda versão do patrocínio, o Sollys/Nestlé foi campeão em 2009/10 e 2011/12. Os dois troféus foram conquistados sob o comando de Luizomar e o time contava com Carol Albuquerque na primeira e com Camila Brait na segunda.
Osasco também almeja o hexa – Pentacampeão nacional, o clube de Osasco também está na briga por sua sexta taça da Superliga. Com o antigo patrocinador, a agremiação subiu no topo do pódio em 2002/03, 2003/04 e 2004/05. Já com a Nestlé de parceiro, o time foi campeão em 2009/10 e 2011/12.
Nutrindo os Sonhos dos Jovens – De olho no futuro e na nova geração do vôlei brasileiro, o Vôlei Nestlé reforçou o DNA de seu projeto ao firmar parceria com o Programa Global “Nutrindo os Sonhos dos Jovens”, lançado pela Nestlé na Europa em 2013 e que chegou ao Brasil no final de 2015. O time para a temporada 2016/17 apresenta uma mescla de atletas experientes com jovens que buscam espaço em um clube tradicional como Osasco. Jogadoras vitoriosas e consagradas como Carol Albuquerque, Dani Lins, Tandara e Camila Brait serão as mentoras das novatas. O programa está voltado para a capacitação de jovens para qualificá-los profissionalmente.
Tabela da Superliga
2º turno:
07/01 – São Cristóvão Saúde/São Caetano 0 x 3 Vôlei Nestlé – Manaus
13/01 – Pinheiros 3 x 2 Vôlei Nestlé – São Paulo
21/01 – Vôlei Nestlé 3 x 0 Sesi-SP – Osasco
03/02 – Rio do Sul 0 x 3 Vôlei Nestlé – Rio do Sul
10/02 – Vôlei Nestlé 3 x 1 Terracap/BRB/Brasília Vôlei – Osasco
14/02 – 19h30 – Vôlei Nestlé x Fluminense – Osasco
17/02 – 20h00 – Camponesa/Minas x Vôlei Nestlé – Belo Horizonte
23/02 – 19h30 – Vôlei Nestlé x Dentil/Praia Clube – Osasco
03/03 – 21h30 – Rexona-Sesc x Vôlei Nestlé – Rio de Janeiro (SporTV)
07/03 – 19h30 – Renata Valinhos/Country x Vôlei Nestlé – Valinhos
11/03 – à definir – Genter Vôlei Bauru x Vôlei Nestlé – Bauru
1º turno:
29/10 – Vôlei Nestlé 3 x 1 São Cristóvão Saúde/São Caetano – Osasco
01/11 – Vôlei Nestlé 3 x 0 Rio do Sul – Osasco
04/11 – Vôlei Nestlé 3 x 1 Pinheiros – Osasco
12/11 – Sesi-SP 0 x 3 Vôlei Nestlé – São Paulo
22/11 – Terracap/BRB/Brasília Vôlei 3 x 0 Vôlei Nestlé – Brasília
26/11 – Fluminense 0 x 3 Vôlei Nestlé – Rio de Janeiro
03/12 – Vôlei Nestlé 3 x 0 Camponesa/Minas – Osasco
09/12 – Dentil/Praia Clube 3 x 2 Vôlei Nestlé – Uberlândia
13/12 – Vôlei Nestlé 3 x 2 Rexona-Sesc – Osasco
16/12 – Vôlei Nestlé 3 x 0 Renata Valinhos/Country – Osasco
22/12 – Vôlei Nestlé 3 x 0 Genter Vôlei Bauru – Osasco
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